Projetos




APRESENTAÇÃO


A escola, espaço privilegiado de importantes saberes, de convivência coletiva, de apostas na justiça social para um mundo melhor, vem convivendo com violências que amedrontam, desestimulam e fazem adoecer profissionais, pais e estudantes. Esta realidade trouxe-nos, como gestores da educação pública estadual em Santa Catarina, o desafio de registrar uma política de enfrentamento à complexa realidade dos fenômenos de violências em contextos escolares. Escrever este primeiro documento oficial da Secretaria de Estado da Educação/SED, produzido por educadores que atuam profissionalmente na rede pública estadual, é marcar, historicamente, o desejo de empreender relações mais solidárias, dialógicas e humanitárias, é marcar nossa inscrição na luta por justiça social e por educação em e para os direitos humanos.

Configurar os Núcleos de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às violências/NEPREs, no órgão central, nas 36 Gerências Regionais de Educação/GEREDs e em cada uma das 1.350 unidades escolares que compõem a rede estadual de educação, é comprometer igualmente cada segmento com estudos e ações no combate às violências.

Muitos são os marcos legais que dizem ser a sociedade a responsável pela convivência coletiva cidadã. Listamos as leis que nos orientam sobre estes deveres e direitos, além de buscar no direito a mediação pacífica como forma privilegiada de lidar no atendimento a fatos violentos ocorridos nas escolas.
Assumimos, ainda, como fundamento teórico-metodológico, as contribuições da Sociologia e da Antropologia, que utilizam autores clássicos e de pesquisas científicas mais vivenciais para o trato das violências. Apropriamo-nos, também, das teorias de pedagogos que vêm desenvolvendo estudos sobre violências, com recortes para as relações escolares, demarcando assim que a escola apresenta inúmeras possibilidades para responder aos fenômenos de violências em seu contexto, especialmente, quando assume os preceitos aqui descritos da escola que protege.
Organizamos o fluxograma de atendimento com as outras instituições, porque sabemos que, somente no trabalho em rede, seremos mais eficientes na garantia dos direitos humanos e promoção de justiça social. Nesta rede que envolve setores da justiça, da saúde, da assistência social, fortalecemo-nos e reconstruímos esta política, ampliando para fora dos muros escolares o compromisso social de combate às violências.
Apresentamos esta Política de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências em nossas escolas, com a certeza de que este documento motivará a construção de um novo tempo em que cada um cuidará de si e do outro, comprometendo-se com uma escola que acolhe e entende a diversidade como um bem que socializa saberes, priorizando as potencialidades de cada um na promoção do preceito universal de educação de qualidade para todos.
Gilda Mara Marcondes Penha
Diretora/DIEB
Julia Siqueira da Rocha
Gerente/GEREF
Coordenadora do NEPRE/SED

PROJETOS EM ANDAMENTO NA ESCOLA

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O controle do tráfego diante da escola, representa a principal atividade do Aluno-Guia. Portanto, todos devem estar sempre atentos e devem agir com firmeza e segurança. A ação educativa de todos os elementos envolvidos na operação de controle de tráfego, deve estar sempre fundamentada no respeito, na segurança e responsabilidade 



 

EQUIPES

SE ESSA RUA FOSSE MINHA

Se essa rua fosse minha é um programa de educação e segurança no trânsito que consiste na distribuição de materiais educativos sobre o trânsito nas escolas, de maneira atrativa, prática, objetiva e de fácil execução pelos alunos e professores.

RECUPERANDO VALORES

Objetivo
Motivar os alunos a avaliar e resgatar os valores humanos pra que possam ponderar algumas atitudes e assim ter uma convivência mais tranquila, tanto na escola como em casa.
Justificativa
Percebeu-se a necessidade de resgatar valores como: respeito, compromisso pessoal e dos ambientes, melhorar a autoestima , companheirismo, buscando a construção de um ambiente mais propicio de estudo,consequentemente um rendimento escolar mais produtivo.



PROJETO TOSCO

Tosco nasceu da percepção de um cenário crescente da agressividade no ambiente social e em especial na escola, onde todos os autores envolvidos são prejudicados de alguma forma. Muito se tem estudado e dito a respeito. Tosco quer ser mais um instrumento de auxílio na busca da compreensão e minimização dos processos agressivos no ambiente escolar.



  
Tosco é um menino de família pobre e desestruturada que vive em um lugar hostil, sob a ótica da violência e todas as suas formas. o personagem tem diante de si, ao longo de sua vida, experiências dolorosas e, ao mesmo tempo, possibilidades de superação, como provavelmente a maioria dos adolescentes. Embora a histora a história não restrinja à escola, esta aparece como espaço onde todas suas vivências são reeditadas.






Compreendendo Tosco é uma satisfação aos educadores que experimentam no dia a dia o desafio de lidar com essa complexa fase da vida em cenários muitas vezes hostis.
 As atividades sugeridas subsidiarão o fazer pedagógico dos educadores de uma maneira prazerosa e dinâmica, uma vez que oportunizam múltiplas leituras de uma mesma obra, por meio de uma interação entre leitor e texto e entre leitor e experiência de vida.


CORRUPÇÃO
A corrupção não é causa, mas sim efeito da incorporação pelos indivíduos de valores sociais negativos.
Assim, somente através de um processo educativo voltado para o pleno exercício responsável da cidadania, a longo prazo, é que se poderá alcançar um efeito prático e modificador da realidade atual, consubstanciada na falta de cultivo de uma ética social, resumida na esperteza do ganho fácil e lucro certo
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BULLYING

Nossa percepção nos sugere que devemos enxergar que as crianças já começam a praticar brincadeiras que possam ser consideradas assédio sem estarem tendo consciência de seus atos. Cremos que existem razões que dão embasamento a essas atitudes e para não condenarmos as crianças, jovens e adolescentes devemos compreender quais são as informações que possam estar sendo vivenciadas. E, que não sejamos apenas reprodutores estáticos de conhecimentos acabados, devemos aprender com a verdade daquele ser que está engessado em algum processo de ação, diante da sua própria existência.








PROJETO SALA INFORMATIZADA
Informática Educacional

 
















JUSTIFICATIVA
 Oferecer aos alunos da escola, a oportunidade de adquirir conhecimentos específicos de informática, bem como, os fundamentos para o uso correto de computadores, programas, internet dentre outras mídias que envolvem a tecnologia presente em nossa sociedade.

OBJETIVOS
Qualificar o aluno para operar com as diversas ferramentas computacionais, ou seja, programas de computador voltados para produtividade e que possam usufruir e produzir mais e cada vez melhor diante dos conteúdos adquiridos em sala de aula.

METODOLOGIA
 Aulas práticas no laboratório de Informática com atividades voltadas aos temas de classe e experiências com atividades voltadas a realidade do mercado de trabalho.


Projeto LEGO


JUSTIFICATIVA
 Oferecer aos alunos da escola a oportunidade de entrar em contato com o mundo da engenharia mecânica e da iniciação à robótica através das ferramentas Lego. Sendo ainda, abrir espaço para a liberdade de criação, de aplicação de idéias práticas, desafios,  e desenvolvimento do raciocínio lógico.

OBJETIVOS
Integrar o aluno na sociedade apartir do reconhecimento de atividades de laboratório, estimular interesse pelas tecnologias, assim como, influenciar e propagar conhecimento aos demais estudantes.

METODOLOGIA
 Atividades em equipe com desenvolvimento do projeto definido pelo professor orientador no laboratório de ciências da escola. São atividades práticas em contato direto com as ferramentas Lego. Cada equipe é escalada para a construção de parte do projeto e ao mesmo tempo, todos compartilham idéias, sujestões e tarefas. 


Projeto Sustentabilidade
 
JUSTIFICATIVA
Muito se fala em sustentabilidade, na proteção e nos cuidados com o meio ambiente. Na educação de maneira geral se faz necessário repensar as metodologias que tratam destes assuntos, incluindo nas práticas pedagógicas ações concretas que façam parte do dia a dia da escola. Falar sobre sustentabilidade é pensar nas ações que executamos em nossas vidas e na escola. Diversas ações podem envolver e promover a questão da sustentabilidade. Neste projeto o foco está relacionado em diversas questões referentes a água no nosso cotidiano, buscando formas de aproveitamento da água da chuva um bem tão precioso que muitas vezes é desperdiçado. Por este motivo, pensamos em aproveitar essa água, através de sua captação pelas calhas que circundam praticamente toda a nossa escola, armazenado-a em cisternas e reaproveitando-a para limpeza em geral. 
Em conjunto a esta ação prática, revitalizamos a horta escolar bem como o pomar com plantas nativas da mata atlântica fornecedoras de matéria orgãnica ao solo e alimentos para a fauna.

OBJETIVOS
Desenvolver nos alunos a postura participativa, com a conscientização dos problemas ambientais,  exercendo sua cidadania e através destas atitudes, perceber-se como agentes de gerenciamento do meio ambiente. 

METODOLOGIA
Começamos medindo a área capaz de captar água da chuva na escola, em seguida pesquisamos dados sobre o índice pluviométrico da cidade de Rodeio e posteriormente observamos as faturas das contas de água dos primeiros cinco meses do ano de 2013 e comparamos com a capacidade de captação do sistema projetado e observamos a viabilidade de aplicação do mesmo na escola.O dados comparativos foram expostos em tabelas para relacionamento.
Na ação de revitalização da flora, foi medido a área disponível para o plantio, logo a mesma foi limpa e preparada para receber mudas de verduras e uma variedade de plantas nativas do bioma local.





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